----------------------------------------------------SAM THE KID: Venha conhecer o “intérprete/projecto” que celebrou o improvável encontro entre o amor e o hip-hop. Metaforica-mente, entenda-se.
»UXU KALHOS: Harmonias arrojadas e criações endiabradas numa revolta muito… badalada. E sempre em português.»
DOBREK BISTRO:“Musette”, salsa, tango e bossa nova associados ao jazz, ao folk, à música erudita, aos ritmos balcânicos, aos sons do Oriente.TOQUES DO CARAMULO: Os sons das memórias e as cores das composições modernas fundem-se num repertório que vai beber inspiração a uma serra perto de todos nós.» TALISMAN: Uma recriação das mais profundas raízes da cultura cigana.»
IVAN LINS: Mais de 30 anos de sucesso, centenas de canções… e “Começar de novo”, com a mesma entrega de sempre: tendo o Brasil tatuado no peito, o cantor de “O Amor é o meu país” inventou desta vez o verbo “acariocar”, conjugando-o em todos os tempos e pessoas. PEDRO LUÍS FERRER:
Um projecto experimental que nos leva numa viagem aos meandros da música tradicional cubana. »
PANTEÓN ROCOCÓ: Junta-se ao rock uma pitada de ska e uma boa dose de reggae. Mistura-se com um pouco de punk e adiciona-se um toque de merengue, sem esquecer os ingredientes cumbia e largo. Eis a receita do Rococó’n’roll. Para servir quente e em doses iguais para todos. » JON LUZ:No encerramento do Festival, ritmos cabo-verdianos e sonoridades contemporâneas da world music. Universos entrelaçados nas cordas de um cavaquinho que solta notas tão musicais… como poéticas.»
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Por algunos días estoy de Festival. A mi regreso el Lunes, retomamos las publicaciones.
Mientras pueden ir inhalando los sanos humos de: Efory Atocha.
Saludos y hasta pronto.
Chago.
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